domingo, 18 de julho de 2010

Assentando a mão


Nas Cavalhadas de Pirenópolis (Goiás) - Brasil

4 comentários:

Alcides Jr. disse...

Show de bola, Guillermo. Um dia eu ainda aprendo com você a ver em um detalhe uma boa descrição do todo. Esse seu olhar é muito legal pois deixa viajar a nossa imaginação.

Guillermo Aldaya disse...

Obrigado, Alcides.
Ir ao detalhe, ao meu ver, faz o assunto ficar mais próximo, mais íntimo. A leitura é de dentro para fora, não superficial. Revela, sugere, obriga à participação de espectador.

Jose lins disse...

Guillermo! Fale a verdade! É que sua altura só lhe permitia esse enquadramento...risos...

Sério, eu já percebi há muito tempo que você gosta de levar o espectador a construir o objeto, partindo do detalhe que você apresenta. Gosto muito disso. Como seria interessante se se conseguisse projetar em uma tela a imagem finalizada na cabeça de cada um.

Guillermo Aldaya disse...

Obrigado, Lins, por ambos comentários.
O primeiro, porque não é sempre que a gente tem motivos para rir ao final do expediente...
Essa construção do objeto encima de informações fragmentadas não só é mais livre como também mais interativa. A obra é a obra e é o processo todo.