Essa eu conheço, e curto muito. Muitas retas e uma curva que enriquece toda a imagem. A variação das retas verticais, por si só, já seriam bem atraentes. Mas essa curva horizontal em azul veio pra valorizar, e muito.
Dei uma esquentada na cor, só para variar. Porque é engraçado como eu ainda fico muito preso à imagem original. A minha imagem original; curto e vejo como coisa perfeitamente aceitável uma série de recursos,... só que em fotos alheias!
Eu não sei quanto a você, mas a imagem nativa, que vem direto do sensor, para mim, nunca é a que eu pre-visualizei. Quando dou o clique, eu já sei mais ou menos o que vou ter que fazer para que a imagem fique como eu a pensei. Era assim também com o analógico. Meu sentimento ´q de que a fotografia crua nunca retrata fiel e completamente o que meus olhos vêem e o que meu cérebro pensa ou planeja. Pelo menos no que se trata de temperatura das cores. Eu conheço pessoalmente esta porta que você fotografou, pois estive em Diamantina também. E tenho quase certeza de que já a enxergaria "aquecida" antes do clique. Até a correção da perspectiva eu levo em conta. Sei que quando da correção eu serei forçado a "cropar" algum canto da imagem. Então amplio um pouco o campo de visão para incluir no quadro áreas dispensáveis.
Que aula hein? Estou gostando muito, pois aprendo em cada comentário de vocês. Quanto à foto, gostei muito, pois em um pequeno detalhe nos faz viajar por toda a arquitetura e clima da cidade, mesmo sem a conhecer. Depois quero pegar umas aulas dessas técnicas com o mestre Guillermo.
Esta foto teve alguma sorte. Está na página do meu amigo e grande fotógrafo Luis Engroba ( http://www.luisengroba.com/guillermo%20aldaya%201.htm). Para mim, a foto acontece no ângulo que formam as duas faixas azuis, pelo próprio ângulo, e pelo fato da sombra à esquerda se prolongar virtualmente até lá: fica difícil tirar a vista dessa área.
5 comentários:
Essa eu conheço, e curto muito. Muitas retas e uma curva que enriquece toda a imagem. A variação das retas verticais, por si só, já seriam bem atraentes. Mas essa curva horizontal em azul veio pra valorizar, e muito.
Dei uma esquentada na cor, só para variar. Porque é engraçado como eu ainda fico muito preso à imagem original. A minha imagem original; curto e vejo como coisa perfeitamente aceitável uma série de recursos,... só que em fotos alheias!
Eu não sei quanto a você, mas a imagem nativa, que vem direto do sensor, para mim, nunca é a que eu pre-visualizei. Quando dou o clique, eu já sei mais ou menos o que vou ter que fazer para que a imagem fique como eu a pensei. Era assim também com o analógico. Meu sentimento ´q de que a fotografia crua nunca retrata fiel e completamente o que meus olhos vêem e o que meu cérebro pensa ou planeja. Pelo menos no que se trata de temperatura das cores. Eu conheço pessoalmente esta porta que você fotografou, pois estive em Diamantina também. E tenho quase certeza de que já a enxergaria "aquecida" antes do clique. Até a correção da perspectiva eu levo em conta. Sei que quando da correção eu serei forçado a "cropar" algum canto da imagem. Então amplio um pouco o campo de visão para incluir no quadro áreas dispensáveis.
Que aula hein? Estou gostando muito, pois aprendo em cada comentário de vocês. Quanto à foto, gostei muito, pois em um pequeno detalhe nos faz viajar por toda a arquitetura e clima da cidade, mesmo sem a conhecer. Depois quero pegar umas aulas dessas técnicas com o mestre Guillermo.
Esta foto teve alguma sorte. Está na página do meu amigo e grande fotógrafo Luis Engroba ( http://www.luisengroba.com/guillermo%20aldaya%201.htm). Para mim, a foto acontece no ângulo que formam as duas faixas azuis, pelo próprio ângulo, e pelo fato da sombra à esquerda se prolongar virtualmente até lá: fica difícil tirar a vista dessa área.
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