Zé Lins desculpe a ousadia de um leigo em fazer esse tipo de pergunta ao profissional "casca grossa". Se vc. compensasse pra baixo (tipo -1 ou -1,5 stop) e desse um ligeiro "blip" de flash no primeiro plano o totó (que está aparentemente 1,5 a 2 stops acima da cena interior) iria ficar no espectro luminoso médio. Lá fora tá um sol da peste. Ou a intenção era mesmo a de que a fome dele ficasse apenas como uma menção sutil? Me dá aí um aula grátis.
Grande Yucatan! Nesse dia eu estava sem flash. Mesmo assim, eu fiz a foto de várias maneiras, pois fotografando em raw dá pra recuperar detalhe em muitas situações. Então eu fiz a primeira foto com ênfase nas altas luzes pra depois recuperar os detalhes do interior. Realmente, tecnicamente falando, ficou bem melhor. A segunda eu medi pela argila do fogão, que é essa que você tá vendo. Estourou bem mais o exterior. Então fui recuperando pelo recovery do Lightroom. Quando o cachorro começou a ficar meio "radioativo" eu parei. Então, comparando as duas imagens, eu achei que essa estava bem mais impactante, além de quase sumir com as pernas das pessoas próximas a ele. Em minhas viagens pela internet à procura de fotógrafos que me inspirassem, coisa que faço quase todo dia, certa vez achei um site de um mexicano cujas fotos eram assim mesmo, com exposições extremas, que distorciam os personagens. Me impressionou muito. Eu gosto disso. Sem querer eu consegui fazer algo parecido nessa foto. à propósito, de leigo você só tem o chifre...rs... Abração.
2 comentários:
Zé Lins desculpe a ousadia de um leigo em fazer esse tipo de pergunta ao profissional "casca grossa". Se vc. compensasse pra baixo (tipo -1 ou -1,5 stop) e desse um ligeiro "blip" de flash no primeiro plano o totó (que está aparentemente 1,5 a 2 stops acima da cena interior) iria ficar no espectro luminoso médio. Lá fora tá um sol da peste. Ou a intenção era mesmo a de que a fome dele ficasse apenas como uma menção sutil? Me dá aí um aula grátis.
Grande Yucatan!
Nesse dia eu estava sem flash. Mesmo assim, eu fiz a foto de várias maneiras, pois fotografando em raw dá pra recuperar detalhe em muitas situações. Então eu fiz a primeira foto com ênfase nas altas luzes pra depois recuperar os detalhes do interior. Realmente, tecnicamente falando, ficou bem melhor. A segunda eu medi pela argila do fogão, que é essa que você tá vendo. Estourou bem mais o exterior. Então fui recuperando pelo recovery do Lightroom. Quando o cachorro começou a ficar meio "radioativo" eu parei. Então, comparando as duas imagens, eu achei que essa estava bem mais impactante, além de quase sumir com as pernas das pessoas próximas a ele. Em minhas viagens pela internet à procura de fotógrafos que me inspirassem, coisa que faço quase todo dia, certa vez achei um site de um mexicano cujas fotos eram assim mesmo, com exposições extremas, que distorciam os personagens. Me impressionou muito. Eu gosto disso. Sem querer eu consegui fazer algo parecido nessa foto.
à propósito, de leigo você só tem o chifre...rs...
Abração.
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