Muito boa postagem, Ruffino... Temos, aqui no PhC, tendência a mostrar o grafite 'em contexto', a mostrar como o mesmo se insere no cotidiano. Perfeito: a interação com o meio é o 'destino natural' do grafite. Mas ele é, em primeiro lugar, arte. O registro da criação, sem interferência do ambiente, é perfeitamente válido. E não precisa ser obra nem do Point, nem do Space Invader, nem de Bansky. Valeu!
Concordo com o Guillermo. O grafite em si é uma arte que não exige necessariamente o contexto. Nesse caso, acho que fica melhor se mostrado inteiro, sem recortes, se possível com a assinatura do autor. Embora incompreensível para muitos de nós, tem uma linguagem própria que, por respeito, não devemos deixar truncada.
2 comentários:
Muito boa postagem, Ruffino... Temos, aqui no PhC, tendência a mostrar o grafite 'em contexto', a mostrar como o mesmo se insere no cotidiano. Perfeito: a interação com o meio é o 'destino natural' do grafite. Mas ele é, em primeiro lugar, arte. O registro da criação, sem interferência do ambiente, é perfeitamente válido. E não precisa ser obra nem do Point, nem do Space Invader, nem de Bansky. Valeu!
Concordo com o Guillermo. O grafite em si é uma arte que não exige necessariamente o contexto. Nesse caso, acho que fica melhor se mostrado inteiro, sem recortes, se possível com a assinatura do autor. Embora incompreensível para muitos de nós, tem uma linguagem própria que, por respeito, não devemos deixar truncada.
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