quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Ninguem sai, ninguem entra


3 comentários:

Guillermo Aldaya disse...

Esta é uma verdadera 'imagem', em termos de poesia: elementos de conotações opostas levam a que cada espectador crie um terceiro, dependendo da sua cultura, sua formação, suas necessidades espirituais, etc. O título, embora nada poético, talvez seja o ideal: é direto, induz à leitura desejada.

Leila Maria disse...

Barbaro... realmente muito diferente
Nos leva a imaginação!!!

Fatinha Costa disse...

Divinos "diamantes" e seu contraste!

:-)