quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Reparo da Torre I - Balas traçantes?



Câmera: Canon EOS 7D
Objetiva: Sigma 28-300
Abertura: f/8
Distância focal: 35 mm
Exposição: 1/ 250s
ISO: 100

3 comentários:

Jose lins disse...

Ao chegarmos em Angra nem passamos no hotel para deixar as bagagens. Fomos de mala e cuia para o local do incidente. O calor estava massacrante, próximo dos 38 graus, mas com sensação térmica de 45. Em outros dias a sensação térmica chegou a 50. Imaginem o desconforto do branquelo que vos tecla. Havia uma torre tombada e outra com muita erosão no terreno inclinado que a sustentava. Chegamos praticamente junto com a primeira parte da equipe de 80 homens destacada para consertar as torres. A torre tombada teria que ser substituída por outra, e em outro local, pois o original estava com muita água infiltrada. Esta imagem mostra parte do processo de levantamento topográfico da área, para determinar o local da nova torre. Logo ao chegar eu atolei as duas pernas até os joelhos e fiquei preso Ao tentar sair do atoleiro, caí e fiquei tal qual um bife à milanesa. Mas protegi o equipamento. Fui muito zoado.

JOTASEMERARO disse...

Faz parte, da tensão e da emoção :)

Alcides Jr. disse...

Pena que só tinha um fotógrafo. Seria interessante ver uma foto do "bife à milanesa"...kkkk